Conforme sugerido em post anterior, uma das soluções para a institucionalização seriam conversas informais, mas o que abordar nessas conversas, qual o objetivo?
Acredito que temos de ter disciplina. Neste caso, a disciplina do aprendizado em equipe pelo diálogo. Para os gregos, diálogos representavam um fluxo livre de significado no grupo que lhe permitia alcançar percepções que não seriam obtidas individualmente.
O funcionário precisa ter consciência de suas responsabilidades e como está inserido no projeto. Ter uma visão de quais perspectivas a certificação pode lhe trazer, agregando ao seu profissional. O aprendizado em equipe é fundamental porque estas e não o indivíduo são a unidade de aprendizado fundamental, o nosso principal foco no momento. É aí que está o 'x' da questão, se as equipes não puderem aprender, a organização não aprende.
"Juntos somos mais sábios que cada um sozinho".
domingo, 17 de janeiro de 2010
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Em relação a esse tipo de aprendizado apresentado eu ainda sou cético. Não acredito em uma equipe em que TODAS as pessoas façam por vontade própria. Por esse motivo sou a favor do "ensino de cabresto". Graças aos profissionais de má vontade em adquirir aqle conhecimento, pois acham desnecessário pra eles ou acham que não cabe a eles tais obrigações, o projeto acaba empacando no "elo mais fraco" dele.
ResponderExcluirQuando somos obrigados a fazer algo, fazemos. A cultura do "faça você mesmo" ainda é encarado como algo libertino tanto pela alta chefia quanto pelos próprios funcionários de escalas mais inferiores. Trocando em miúdos: se eu tiver algo que me obrigaram a fazer eu farei antes de qualquer outra coisa.